Os servidores do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) que atuam em Goiânia aderiram à greve dos servidores de saúde da capital. Somente 35% dos veículos estão em atendimento, sendo 2 unidades de suporte básico, que faz atendimento com um motorista e um enfermeiro; e 3 ambulâncias de suporte avançado, que atende com médico e enfermeiro. As motolâncias (veículo que mistura motocicleta com ambulância) não estão prestando atendimento.
Acompanhe a reportagem de Priscylla Borges:
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A enfermeira do Samu, Talita Roberta Santos, informa as reivindicações da categoria. “São praticamente as mesmas de todo mundo da rede municipal de saúde. Estamos requerendo o pagamento da data-base de 2014, com a retroatividade. Auxílio-movimentação, permanência do qüinqüênio para dez por cento e ticket-alimentação também”.
A enfermeira do Samu destacou que não há previsão para o término da paralisação. As negociações estão sendo feitas pelo Sindicato dos Trabalhadores do Sistema Único de Saúde no Estado de Goiás (Sindsaúde). “Como nós aderimos a greve do Sindaúde, será a mesma reunião. No momento, não tivemos nenhuma proposta e estamos no aguardo dessa possível reunião na quarta-feira”.
Os servidores da saúde estão em greve desde segunda-feira, dia 13.
*Com informações de Priscylla Borges