Representantes de sindicatos e associações de Servidores Públicos do Estado de Goiás, que serão responsáveis pela gestão do Ipasgo não conseguiram definir a escolha dos três nomes para os cargos de presidente, diretor administrativo e financeiro e diretor de assistência, sendo que, no total serão nove nomes.
A reunião realizada foi marcada por várias divergências e conflitos, em virtude do não cumprimento de critérios estabelecidos no encontro anterior. A confusão entre alguns representantes de entidades foi tão grande que a reunião chegou a ser suspensa.
O presidente do movimento goiano em defesa do servidor em serviço público, Maxuêlo Braz de Paula, argumentou que as divergências foram superadas e que o erro foi de interpretação.
“Na hora de fazer uma leitura existem algumas modalidades de interpretação, gramatical, analista, sistemática dentre outras. Ocorre que algumas pessoas interpretaram de uma maneira e outros de outra, por isso, houve a discussão quanto à interpretação do critério. O critério está claro, que o candidato tem que ser filiado a uma entidade, não quer dizer que tem que estar filiado à entidade que o está indicando, então a discussão foi nesse parâmetro”, salientou.
Maxuêlo ressalta que alguns pontos foram discutidos na reunião e que houve controvérsias, mas o motivo de não terem votado é que desaperceberam a necessidade do candidato estar presente e apresentar o seu currículo.
Na próxima reunião, cada representante indicado terá dois minutos para pedir votos. A presidente do Sindsaúde, Maria de Fátima Veloso, relatou quais foram as divergências e os próximos passos para que sejam definidos os nomes que irão compor a lista dos novos administradores do Ipasgo.
“A comissão vai reunir na segunda-feira (18) e até na quinta-feira (21), a lista será encaminhada para o Governo do Estado de Goiás. A polêmica foi no critério, porque o que nós estabelecemos na terceira reunião que devem ser filiados a entidade classista e Resolvemos respeitar esse critério para não haver nenhum problema”, declarou.