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Simeyzon Silveira (PSC), da coligação Goiânia: Minha Cidade, Minha Família foi um dos entrevistados desta terça-feira (17), da Sabatina 730. O advogado Rafael Rahif (DEM), até então candidato do partido, foi definido como vice do vereador. Como de costume, o sabatinado da Rádio 730 iniciou a entrevista se apresentando aos ouvintes. “Tenho 34 anos, nascido em Goiânia, casado há 17 anos, tenho dois filhos, professor por formação, pastor, estou militando há dez anos na administração pública municipal. Já fui assessor, coordenador do banco do povo, secretário, hoje vereador e presidente de partido”, informou.
De acordo com o candidato, ele está trabalhando muito na principal demanda que é prestar a população goianiense um serviço de qualidade, aproximar a administração pública do cidadão, “de forma que a qualidade do serviço apareça em todas as áreas da administração pública, dar a essa administração uma forma inovadora de gestão. Goiânia precisa ter uma gestão mais moderna, trazendo tudo àquilo que nós temos de melhor hoje na administração em todo o Brasil, trazer os modelos que funcionam para Goiânia. Temos a missão de dar uma nova cara, essa nova gestão de modernidade aproximando da população a administração pública”.
Saúde
O vereador declarou que “Saúde em Casa” é um programa que ele pretende implantar, onde o cidadão recebe o medicamento na sua residência. “Isso já acontece em Senador Canedo, nós temos os mecanismos prontos para aplicar isso em Goiânia, é barato, possível porque é feito em outras cidades como Campinas em São Paulo. O que nós queremos é que até o fim da gestão, todo cidadão receba o seu medicamento em casa. Em Senador Canedo, 7.500 pessoas recebem o seu medicamento em casa: os medicamentos de uso contínuo”, explicou.
Segurança Pública
“Quando se trata de segurança pública o gestor municipal tende a jogar a bola para frente. A responsabilidade do município é vinculada aos projetos de prevenção. A questão da segurança no município é aquilo que chamamos de assunto transversal, tem que dialogar com as outras áreas da prefeitura”, justificou. Simeyzon exemplifica a gestão da segurança dialogando essa questão preventiva com a assistência social, esporte, educação, “quando eu entro na assistência social promovendo convênios com entidades que fazem um trabalho de prevenção as drogas eu estou falando de segurança”.
Apoio político
A disputa do candidato conta com o presidente Regional do DEM, Ronaldo Caiado; o presidente do PRP, Jorcelino Braga e o ex-candidato ao governo Vanderlan Cardoso. Simeyzon respondeu ainda o questionamento do apoio de Vanderlan a ele e não a candidatura de Paulo Garcia (PT). “Uma pessoa que eu conheço, faço parte do seu grupo desde o momento que ele decidiu entrar para a vida pública. Tenho uma identificação muito grande com Vanderlan, a partir do momento que ele saiu do PMDB e esse grupo que anda com ele entendeu que não seria mais o caminho começamos a buscar alternativas. Houve uma identificação do grupo do Vanderlan, do Caiado e do Braga entendendo que era o momento exato de se começar um novo ciclo político”, ressaltou o vereador.
Experiência Política
Outro ponto abordado na entrevista foi à experiência que o candidato tem para ocupar o cargo da mais alta hierarquia no município de Goiânia. “Um prefeito não administra uma capital sozinho. Nosso grupo é altamente qualificado, eles sabem pensar administração pública e tem credibilidade. Eu tenho estudado a minha cidade, me sinto pronto para entrar em um projeto como esse, e se eleito administrar Goiânia. Não estamos em uma aventura, em algo impensável, temos um grupo, um projeto e me sinto preparado para esse desafio que estamos enfrentando”, declarou Simeyzon.
Oposição
“Nossa posição é de independência é de apresentar algo novo. Eu sempre fui um político independente, no que o Paulo acerta eu vou aplaudir, no que erra, vou questionar. O meu rompimento com esse grupo se deu por causa do conflito de ideias. Eu sou grato ao ex-prefeito, Iris Rezende, fiz parte da equipe dele. Eu acho que o Iris tem o seu espaço na política goiana. Não tenho nenhum rancor, nenhuma dificuldade com relação a isso, inclusive acho que ele foi um grande gestor. Agora, eu sempre tive a liberdade de discordar de pontos, e isso não era muito bem-vindo”, finalizou.