“Eu jogava amador, campeonato municipal lá de Morrinhos. Eles foram lá em casa, perguntaram se eu não queria jogar uma terceira divisão do goiano, eu não quis, eu bebia muito. Aí depois na segunda divisão, eles foram lá e perguntaram de novo, fui, tentei, não tive muitas oportunidades. Acabou o campeonato, larguei, não queria jogar bola mais, comecei a trabalhar e, de repente, me chamaram para jogar primeira divisão, tive a felicidade de jogar e ser a revelação do campeonato goiano”, relembrou o jogador.
Por não ter passado por nenhuma escolinha de futebol e ter começado tardiamente, Pardalzinho acredita que, nesses meses de Vila Nova, seu futebol já melhorou bastante: “Tem que estar aprendendo cada dia mais e, com certeza, aprendi bastante na finalização. Estou bastante tranqüilo, eu era muito nervoso quando pegava na bola, mas jogando do lado do Roni do Max, com certeza, fica tudo mais fácil”, enalteceu o atleta.
Pardalzinho explica que o reconhecimento da torcida é uma das coisas mais gostosas da profissão: “É muito gostoso, na hora que você está sentado e a torcida começa gritar seu nome e seus companheiros começam a olhar para você. Isso é muito gratificante e não tem dinheiro que paga isso. Ainda mais, a emoção de fazer um gol”, concluiu o atacante colorado.