O superintendente do Ibama de Goiás Ary Soares dos Santos, explica o que a emenda propõe e qual é a preocupação do governo federal.
“No código tem que ter no mínimo 30 metros de área preservada. Se essa área hoje está ocupada, a decisão do Estado poderá ser por concordar que essa área seja ocupada de outra maneira, com o plantio de uma cultura de interesse econômico ou que tenhas alguns equipamentos públicos. Essa é a preocupação”, explica.
De acordo com Ary Soares, existe o risco de interesses econômicos interfiram na política dos Estados, e que haja divergências entre a legislação local com a federal.
Ele afirmou que é precipitado afirmar que o novo código florestal possa causar mais degradação no meio ambiente no Brasil, já que o texto ainda segue na aprovação do Senado para análise da presidência da República.