Vamos reassumir este espaço de uma forma mais intensa, já que estive meio corrido nos últimos dias me organizando para participar do Rally Berohokã.

Com certeza, o principal atacante do Atlético nesta temporada foi Rodrigo Tiuí. Um cara de nome que chegou no início do ano por causa do estreitamento dos laços entre o clube e o empresário Juan Figger. No aspecto técnico foi uma ótima contratação. Quando partia em diagonal, nenhum jogador conseguia pará-lo. Foi assim na semifinal contra o Goiás, foi assim na final do estadual e por várias vezes foi sentida a falta durante os importantes jogos da Copa do Brasil.

No Brasileirão não foi o mesmo e por isso não vamos lamentar tanto assim.

Até agora não consegui entender este desejo que ele tem para justificar os gols perdidos com dores musculares e pedir para sair. Dá para colocar nos dedos de uma mão, o número de jogos que ele foi até o final. Particularmente eu não me lembro. E pode ser aí a suposta irritação do grupo com ele. Se realmente existe.

O fato é torcer para que o Josiel possa resolver o problema de gols do ataque. No último jogo ficou explícito o porquê do time estar assim: perde gols demais. Dentro de campo, tecnicamente, o Atlético não tem time para fica na lanterna com tanta distância dos demais integrantes do Z-4.

Aliás, Josiel já me fez levantar da arquibancada algumas vezes para comemorar gols. Gols quando balançava as redes no estádio da Baixada em Santa Maria-RS quando defendia as cores do Interzinho. Tomara que faça o mesmo…

Quanto a Carlinhos Bala, só veio a pedido de Roberto Fernandes. Não disse a que veio até agora. É melhor ter no grupo quem queira do que manter alguém que está louco para sair do clube.

O mais importante agora é ter no grupo pessoas que queiram ajudar e evitar aquelas que balançam diante das dificuldades.