A frase do volante Amaral definiu o Goiás no empate com o Bragantino.

3×3 – Felipe Amorim, Egído e Ricardo Goulart marcaram os gols do time esmeraldino. Giancarlo, Walter e Malaquias fizeram para os paulistas.

A bola rolou e o Bragatnino já foi balançando as redes.

Na primeira jogada a nova defesa do Goiás com Lacerda e Walmir Lucas foi surpreendida.

Ainda no 1º tempo uma falha do goleiro Edson resultou em mais um gol para o Braga.

Mesmo trocando os jogadores a defesa apresentava os mesmo problemas.

Conversa, que deve ter sido dura no intervalo, nenhuma mudança no time, mas um novo comportamento da equipe.

A pancada da etapa inicial surtiu efeito.

A melhora foi grande e imediata.

Felipe Amorim de falta e o lateral Egído que retornou muito bem ao time titular empataram o jogo.

Logo na sequência Malaquias, impedido, colocou o Bragantino novamente em vantagem.

Interferência no resultado, lambança do assistente maranhense Marconi Helbert Vieira.

Bola alçada na área, Iarlei em condição legal fez o gol, impedimento marcado pela arbitragem.

Nova interferência no resultado, a lambança agora foi do mineiro Pablo Almeida da Costa.

Goiás prejudicado, mas correndo atrás do prejuízo.

Pressionado e com um jogador a menos (Malaquias foi expulso), o Bragantino acabou recuando e o time goiano chegou ao empate com o meia Ricardo Goulart.

3×3 placar final e injusto.

A atuação da arbitragem foi decisiva para a construção do resultado.

Em relação a atuação o Goiás voltou a apresentar velhor problemas.

Mesmo com 12 dias de treinamento o Goiás continuou mostrando a deficiência no sistema defensivo.

Apenas com Amaral de volante, a defesa ficou sem proteção.

Thiago Mendes fez falta. 

Eu particulamente gosto de um sistema ofensivo. 

Só que os jogadores precisam segurar a bola e construírem o resultado.

O time teve 65% de posse de bola, um número excepcional, marcou 3 gols em uma partida fora de casa.

Só que não teve o equilibrio… A defesa tomou muitos gols e o empate acabou sendo um resultado ruim quando fazemos uma avaliação da classificação.

A distância que era de 4 pontos para o G-4, já aumentou para 6. 

E o presidente João Bosco Luz quer o verdão rapidinho na faixa do acesso.