Era um jogo para empurrar bêbado na ladeira.

Esse é a definição do Criciúma nessa altura do Campeonato Brasileiro onde ele só é melhor que Ponte Preta e Náutico.

Só que a arbitragem do sergipano Claúdio Francisco Lima e Silva foi determinante para o tropeço em pleno Serra Dourada.

Deixou de marcar pênaltis, três no total na análise de comentaristas e torcedores. Pelo menos um deles escadaloso. 

O homem de preto prejudicou o Goiás e a diretoria precisa cobrar na CBF a escala de profissionais mais qualificados em seus jogos.

PONTO FINAL.

Só que é importante destacar que mais uma vez a equipe esmeraldina não fez um bom jogo. 

Vítor vai seguindo os passos de Araújo e de ídolo se transforma em vilão. É difícil entender o Enderson Moreira que pode levar 11 jogadores para o banco e não relaciona o garoto Clayton Salles.

Ernando que não jogou, faz falta.

O meio campo com Hugo, Renan Oliveira e Roni que tem uma função mais adiantada não foram bem.

Walter brigou, lutou, correu e fez um golaço de falta. Se não foi o jogador de sempre, pelo menos foi o melhor entre os de linha.

No gol do Verdão – Renan foi o melhor em campo. Fera do Jogo, ele saiu premiado e muito elogiado pela 730.

Isso mostra que o Criciúma incomodou o Goiás durante os 90 minutos.

Foram no mínimo três grandes defesas do goleiro esmeraldino.

O fato é que a equipe não consegue jogar no mesmo nível da maioria de seus jogos no Campeonato Brasileiro e Copa do Brasil.

A proximidade em relação aos principais times da competição já foi menor. A distância para a faixa do rebaixamento já foi maior.

É preciso recuperar e nessa semana os confrontos serão contra a Portuguesa que está em ascensão e o Bahia que está ameaçado.