Reunião com clubes do futebol brasileiro e para discussão da criação da Liga Nacional. No encontro doze agremiações – Flamengo, Vasco da Gama, Fluminense, Santos, Corinthians, Palmeiras, São Paulo, Bragantino, Internacional, Grêmio, Atlético Mineiro e Cruzeiro. O Botafogo (que é o 13º) não participou, mas o novo dono do clube, já destacou que está em acordo com os demais.

Eles já estão negociando valores com empresas e até a forma de distribuição de receitas. É claro que quem está no grupo vai ganhar uma bolada muito maior, do que quem daqui a pouco pode ser convidado. Essas ações, que não estão sendo escondidas de ninguém, causam contrariedade em quem está fora. O presidente do Atlético Clube Goianiense, Adson Batista, foi questionado a respeito da posição rubro negra.

Está tudo errado. Tem muita gente no futebol brasileiro que não entende que o conteúdo, que o forte é todo mundo ter poder de investimento para ter um produto bom, para que possamos para vender bem lá fora. Só que muitos não entendem assim. Ele quer ficar cada dia mais forte, e os emergentes que se lasquem”, destacou o dirigente que defende a meritocracia para distribuição de receitas.

Matéria publicada pelo UOL Esportes e assinada pelo jornalista Rodrigo Mattos destaca que os gigantes acenaram durante a reunião a realizarem concessões financeiras ao grupo Forte Futebol, que conta com dez clubes – entre eles Atlético e Goiás.

Na mesa de discussão o grupo dos maiores clubes se mostram dispostos a aceitar uma divisão 4×1. Trocando em miúdos e dando um exemplo bem claro. Enquanto um bloco recebe um valor o outro recebe quatro vezes mais. É o que está acontecendo atualmente e que aconteceu no Clube dos 13, que agora ganhou uma nova versão.