Os vereadores da legislatura atual deveriam, por um projeto de lei da mesa diretora passada, ter menos assessores e a mesma verba de gabinete, cerca de R$ 32 mil. O projeto tramitou no fim de dezembro de 2012 e definia que de 21, os vereadores passariam a ter 12 servidores comissionados, que seriam pagos com os mesmo R$ 32 mil.

Mas, durante a análise do texto na comissão de constituição e justiça, o então presidente da CCJ, vereador Paulinho Graus (PDT) realizou algumas mudanças, entre elas o acerto de duas gratificações para servidores efetivos. A verba subiu dos R$ 32 mil anteriores, para os atuais R$ 41 mil por mês.

Paulinho explica as alterações feitas no projeto. “Na verdade foram feitas alterações não no número de comissionados, mas sim colocadas duas gratificações para funcionários efetivos. O funcionário da prefeitura perde todos os benefícios vindo para Câmara, esta receita é para repor estas perdas.”

Portanto, o número de servidores foi reduzido por gabinete. Foram mantidos os três efetivos, mas reduzidos os comissionados de 21, para 12. Porém, a verba de gabinete foi elevada, de R$ 32 mil para R$ 41 mil.