O Vila Nova passou por uma reformulação nesta semana. Após duas derrotas seguidas na Série C, o time caiu para a quinta posição da tabela e a diretoria colorada decidiu em contratar Heriberto da Cunha como novo treinador da equipe. Com isso, o ex-técnico Hermógenes Neto passou para a função de auxiliar. Além disso, cinco jogadores foram dispensados: Marcelo Pitol, Gian, Diego Macedo, Alexandre Carioca e Diego Paulista.
O meia Weslley considera que as mudanças são normais em função do time não ter terminado o primeiro turno entre os quatro primeiros da classificação. “Essas mudanças são normais em qualquer clube, então para nós não há surpresa, mas há sim um sinal de alerta para a gente se conscientizar e produzir um pouco mais. Nós temos que tirar esse primeiro turno de exemplo para que no final a gente possa estar dentro do G-4”, destacou.
Ele ressalta que a diretoria está dando todo o apoio para os jogadores. “Desde quando eu cheguei o Vila Nova não está me devendo nada. Eles estão dando a condição, salário em dia, bicho em dia, então nós temos que dar uma resposta. Quando não há resposta, em qualquer empresa a tendência é trocar. Não tem nada errado com a diretoria, ela está certinha com os jogadores porque está pagando tudo em dia e com isso temos que mostrar em campo”, disse.
Weslley acredita que a queda nas últimas rodadas foi o fundamental para ocorrerem mudanças. “Começamos o campeonato muito bem, essas sequências de oscilações são normais, mas nós não podemos aceitar porque são dois resultados de derrotas. E isso em qualquer situação há mudanças. Se você chega no clube e não tem resultado, a cobrança já começa, então nós temos que saber que futebol é rendimento”, frisou.