Na 39ª edição do podcast 9&Gol, Nathália Freitas, Mariana Tolentino e Tandara Reis recebem no quadro “Gol de Placa” o coordenador de esportes do Vila Nova Olímpicos, Willian Mendes. O projeto colorado completou dois anos em 2022 e entrou agora em seu terceiro ano e com várias metas. Em entrevista ao jornalista Paulo Massad no programa Sagres Esportes, Willian comentou sobre o que foi destaque nesses primeiros anos de projeto.
Além disso, Willian Mendes comentou sobre as despesas e receitas do clube com as empresas que os patrocinam. Segundo o coordenador, este ano há a possibilidade de ter salário para as jogadoras de futebol feminino. Willian também revelou o desejo de três ou quatro primeiros anos de Vila Olímpicos contar com pelo menos 80% de atletas, comissão técnica, funcionários goianos.
Atualmente, o Vila Nova Olímpicos possui sete modalidades e ainda quer aumentar este número. O coordenador afirmou ter conversas com a Secretaria Estadual de Esporte e Lazer para ter o pró esporte, além do paradesporto – futebol de cego. Mas ainda falta receita para a confirmação.
Modalidades do Vila Nova Olímpicos
1- Futebol feminino base e adulto
2- Futsal feminino e masculino base e adulto
3- Vôlei masculino adulto e vôlei feminino base
4- Basquete masculino base e adulto
5- Handebol masculino e feminino adulto
6- Rugby feminino
7- Karatê masculino base
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Viralizou, repercutiu e virou pauta
Ganhou os noticiários essa semana os seguidos casos lamentáveis de atentado contra times de futebol. Na quinta-feira (24), o ônibus do Bahia, que se dirigia a Arena Fonte Nova para a partida da Copa do Nordeste contra o Sampaio Correa, foi atingido por uma bomba. O goleiro Danilo Fernandes foi o que ficou em estado mais grave com estilhaços no rosto.
Naútico e Cascavel também sofreram atentados nos ônibus. Um dos casos que mais repercutiu foi o do Gre-Nal, na qual o ônibus do Grêmio foi atingido por uma grande pedra e a partida foi adiada.
Mulheres na história
A personagem dessa edição vem do basquete. Erika de Souza é uma das principais atletas do Brasil na modalidade. Foi uma das únicas brasileiras a jogar pela liga americana a WNBA, em 2002 pelo Los Angeles Sparks onde foi campeã. Ficou um ano no Connecticut Sun e sete no Atlanta Dream sendo vice-campeã por três vezes. Em 2015 jogou pelo Chicago Sky. No Brasil, pela LBF foi campeã com o Sport Recife em 2013 e eleita a melhor reboteira da competição.
Na seleção brasileira jogou as Olimpíadas de atenas e os mundiais de basquete de 2002 e 2006. Na Copa América de Basquete em 2011 ganhou o premio de melhor jogadora. Já em 2019 conquistou o pan-americano de lima. Atualmente aos 39 anos ainda está em atividade.
Mariana Tolentino é estagiária do Sistema Sagres de Comunicação, em parceria com o Iphac e a Unialfa sob supervisão da jornalista Tandara Reis.
