(Foto: Reprodução Premiere)
O Vila Nova após a derrota para Fortaleza na Arena Castelão reclamou muito da arbitragem do mineiro Emerson Almeida Ferreira.
Ele expulsão Gastón por duas faltas duras. Recebeu dois cartões merecidos. Não cola mais a história de que o bom lateral esquerdo pegou a bola primeiro.
Pegar primeiro a bola, não significa que o atleta recebe carta branca para acertar o tornozelo do companheiro de profissão na sequência da jogada.
Com um a menos desde os 14 minutos da etapa final, o Fortaleza pressionou e aos 35 minutos teve um pênalti assinalado ao seu favor.
Reclamações dos jogadores colorados e o gol do atacante Ederson, que depois voltou a balançar as redes – 2×0 foi o placar final.
Hemerson Maria classificou como desastrosa a atuação do árbitro.
A opinião do técnico acredito que seja o sentimento da maior parte da torcida vermelha, porém é uma opinião, uma interpretação do lance que foi decisivo para derrota do Vila.
Não sou um especialista em arbitragem. Nunca fiz um curso na área, com 99% das pessoas que trabalham e gostam de futebol.
Por isso tive o cuidado de buscar um especialista em arbitragem, que está na ativa e por isso não pode se expressar publicamente.
Fiz um questionamento simples a esse árbitro que apitou mais de 100 jogos de Série A. Um detalhe importante… Ele tem o escudo Fifa.
Vou compartilhar sua resposta para o difícil lance que o Vila Nova Futebol Clube reclama:
“Lance complicado devido a bola ter batido na perna primeiro porém mesmo assim o defensor já estava com o braço relativamente aberto não tomando as devidas precauções para evitar esse toque. Sei que é complicado pela velocidade, dinâmica da jogada mas nas interpretações atuais, penal e cartão amarelo por ataque promissor. Nesses tipos de lances o defensor tem que deixar claro no posicionamento de seus braços que não ataca a bola, se possível com os braços mais próximos do seu corpo”.
Por tanto pênalti na visão do árbitro.