Júnior Mariano da Silva, de 36 anos, foi preso acusado de pedofilia. Segundo informações da polícia, ele agia por meio da internet. De acordo com a titular da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), Adriana Accorsi, ele se passava por adolescente ao conversar com as vítimas na rede.

“Ele adentra em salas de bate-papo e outras redes sociais e se passa por um jovem para fazer amizade com crianças e adolescentes do sexo masculino. Quando esta amizade já está consolidada, ele alicia para encontros”. relatou.

Júnior também acusado de violentar um garoto de treze anos. De acordo com a delegada, a vítima já reconheceu o autor.

Ele foi preso em sua residência na Vila Matilde, onde morava com os pais e, em 2006, foi indiciado por violentar um garoto de nove anos, mas não chegou a ser julgado. “Ele molestou uma criança, a qual ele tinha acesso, pois morava nas proximidades da casa dele, mas não chegou a ser julgado, gerando a sensação de impunidade e para que ele se sentisse seguro em continuar praticando esse crime”, avaliou.

A polícia apreendeu na casa do acusado um computador e materiais com conteúdo pornográfico. Ele nega os crimes e diz ser atendente de call-center.