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“Vários campeonatos estaduais tem nível bem inferior ao Paulista, ao Carioca e isso a gente tem que entender. Quando chega o Campeonato Brasileiro, a maioria das equipes da Série B se reforça, vão buscar jogadores nesses centros. Se fizer um apanhando dos jogadores que disputaram o Paulista, muitos estão jogando por aí na Série B”, destacou.
Artur Neto acredita que, por esse fator, o Goiás tem tido tanta dificuldade ao encarar os primeiros adversários nesse início de Série B e cita os dois últimos confrontos, contra ABC-RN e Paraná, para elucidar a teoria. O treinador destaca que o time do Paraná foi quase todo refeito e para o ABC chegaram mais de um time inteiro de atletas que disputaram o Paulistão, o maior estadual do país.
“O próprio Paraná, que foi rebaixado, já tem uma equipe bem diferente porque eles foram contratando, é uma coisa natural. O ABC-RN, que foi campeão estadual, contratou 12 jogadores quando terminou o campeonato, tem vários jogadores lá que disputaram o Campeonato Paulista. Essa é a realidade, as equipes da Série B se reforçam nesses mercados, por isso que dá diferença quando a gente vai enfrentar essas equipes nos seus estados”, explicou.