Agentes plantonistas flagraram no final da manhã desta quinta-feira (27), por volta das 11h, uma mulher identificada por Eterlane Maslova Cegato, de 30 anos, durante tentativa de entrada na Penitenciária

Coronel Odenir Guimarães (POG), no Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia, com um aparelho celular, um fone de ouvido e cinco chips de telefonia móvel. Todo o material estava introduzido nas partes íntimas da mulher.

Os plantonistas conseguiram frustrar o plano dela quando passaram nela o detector de metal que apitou várias vezes. Ao ser questionada, Eterlane confessou o que estava portando escondido. Hoje, as unidades prisionais do Complexo abriram, excepcionalmente, um dia extra de visita para os familiares dos presos por conta do fim de ano. A mulher foi presa e encaminhada para o 1º Distrito Policial de Aparecida de Goiânia sob escolta de agentes prisionais.

De acordo com o diretor da POG, Marcos Vinícius Alves, o material ilícito recolhido estava embrulhado em papel carbono e um material emborrachado. Segundo ele, há um mito de que com esse tipo de embrulho o detector de metal não faça o reconhecimento necessário e não apite. “É um engano muito grande, tanto é que houve o flagrante”, salientou ele. O diretor acrescentou que não é a primeira vez que visitantes tentam burlar o detector de metal dessa maneira.