A delegada-geral da Polícia Civil, Adriana Accorsi, diz que não vê a necessidade da Polícia Federal participar das investigações do assassinato do cronista esportivo Valério Luiz, morto no dia 6 de julho, há quase seis meses, na porta da Rádio em que trabalhava, em Goiânia. 

Nos últimos meses, responsáveis pela investigação apontam que Polícia Civil está com as conclusões adiantadas.

“É claro que a Polícia Federal é bem vinda, se o Ministério da Justiça entender que é importante, mas a investigação está adiantada, temos provas coletas e é um trabalho complexo. O crime foi cometido para não ser revelado, com grau de preparação para ser o crime perfeito, mas não será”.

A delegada-geral reitera que o caso é de difícil elucidação devido a complexidade. Ele destaca que o crime foi feito para não ser revelado, mas que a Polícia Civil trabalha para resolver e apontar os responsáveis.