O Goiás encerrou na manhã desta sexta-feira a sua preparação para a partida deste sábado, contra o Vila Nova, às 17h, no Serra Dourada, naquele que ainda é o maior clássico do Centro-Oeste brasileiro. No CT Edmo Pinheiro, o técnico Claudinei Oliveira confirmou o mesmo time que vinha atuando nas partidas anteriores, com a volta do zagueiro Pedro Henrique e do atacante Rychely, poupados no duelo contra o Grêmio Anápolis, na última segunda-feira.
O treinamento, que começou por volta das 10h05, iniciou com o habitual aquecimento dos atletas, sob o comando do preparador físico Róbson Gomes, com todos os jogadores. Logo após, Claudinei dividiu dois times para realizar um treino tático: o principal e um apenas com garotos, que tinha o intuito maior de se defender e contou com o zagueiro Alex Alves, recém-contratado e que fez o primeiro treino como atleta esmeraldino.
No time titular, o time será o mesmo que vem fazendo grande campanha no Goianão, mas que tem sido questionado pelo estilo de jogo. Contra o Vila, o Goiás terá Renan, Clayton Sales, Valmir Lucas, Pedro Henrique e Juliano; Amaral, David, Thiago Mendes e Ramon; Rychely e Araújo. Na reta final do treino, Claudinei Oliveira fez uma mudança, apenas para teste: sacou Ramon e colocou Léo Bonatini, abrindo Araújo e Rychely nos lados e deixando o time mais ofensivo.
Treino separado
Aqueles jogadores que não participaram do treino tático principal fizeram uma atividade à parte, no campo superior, sob a tutela de Róbson Gomes. Entre esses jogadores, estavam os meias Tiago Real e João Paulo, o lateral esquerdo Lima e também o meia-atacante Carlos Alberto, que mais uma vez, mostrou muita vontade, mas não será dessa vez que irá para campo.
O jogador está bem fisicamente, tem condições de atuar, nem que por alguns minutos, mas a diretoria e a comissão técnica esmeraldino preferiu “guarda-lo” para o jogo do próximo meio de semana, contra o Goianésia, na Serrinha, às 20h30. De qualquer forma, a ideia de fazer um marketing em volta do jogador está praticamente descartada, já que o clube quer se prevenir dos insucessos históricos que teve nesses casos, como os de Fernandão e Petkovic.
