Na vice-liderança do Grupo A da Série C com 27 pontos, o Vila Nova está com a participação na próxima fase da competição muito bem encaminhada. O 5° colocado, que pode ameaçar os quatro integrantes da faixa de classificação é o Confiança-SE, que tem 21 pontos, seis a menos que o Tigrão Goiano.
Confiante que o Vila realmente confirmará a vaga na fase de mata-mata, o atacante Moisés admite que o elenco já está de olho nos possíveis adversários, que sairá da chave B. No momento, o confronto seria com o Brasil de Pelotas, 3° colocado. Porém, Moisés avisa que o objetivo principal é primeiro garantir a classificação:
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“É claro que a gente acompanha sim e fica de olho nos adversários que podemos pegar. Mas é tudo projeção, porque o foco mesmo está nas partidas restantes que temos aqui no Grupo A para consolidar a nossa classificação. Temos que seguir ganhando para classificar e então pensar na próxima fase”, declara o jogador.
E para chegar inteiro na reta final da Série C, o atacante diz que é necessário trabalhar com muita inteligência na parte física, já que o fim da temporada vai se aproximando e os time começam a sentir o peso:
“Vai chegando no final de temporada não tem jeito, o cansaço bate mesmo. Aí os times passam a sofrer com lesões, jogadores caindo de rendimento, só ver como o nosso DM ficou cheio nas últimas rodadas. Mas é algo normal, todos os times sofrem com isso. Se a gente conseguir minimizar isso, podemos ter vantagem sobre os demais”.
Vida no Vila
Pensando na reta final, Moisés evita projetar sua temporada 2016. Com contrato com o Anápolis em vigência, até o momento ele será obrigado a se reapresentar ao time anapolino no início do ano, caso o Vila Nova não consegui acertar sua permanência. Ele se diz tranquilo e confiante na resolução disso por parte da presidência colorada:
“A verdade é que tenho meu contrato a cumprir lá no Anápolis, mas o presidente já está vendo isso, correndo com tudo para que eu permaneça. A minha vontade é ficar no Vila Nova, mas tem que ver o Anápolis, porque eles que têm eu contrato fixo e não podem sair no prejuízo também”.
