O presidente executivo do Vila Nova Futebol Clube, Hugo Jorge Bravo, está aclamado no cargo para mais dois anos. Em entrevista à Sagres, o mandatário aproveitou para lançar um desafio para a torcida. “Aproveito até para assumir um compromisso, vendendo mais mil mantos da virada até o dia 31, a gente se compromete a anunciar na virada uma grande contratação”, prometeu.

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Além de Hugo Jorge Bravo na presidência, o Vila Nova continuará contando para 2022/2023 com Leandro Bittar na vice-presidência. Mas, na diretoria financeira terá uma troca: Vinícius Cirqueira, atual vice do departamento, passará a ser o diretor, enquanto que o antigo, Fábio Brasil, assume a condição de vice.

Hugo Jorge Bravo projetou os desafios em mais um biênio no Vila Nova. “São dois anos igual tenho falado aqui, que você vai colhendo desgaste, as energias vão sendo consumidas. Então, acho que os maiores desafios são esses e a gente continuar com toda essa energia, manter a turma unida, que fez a diferença até aqui. Buscar a evolução contínua do clube, a melhoria da parte estrutural, administrativa, do futebol, buscar sonhar com algo a mais. Enfim, é dar continuidade ao que todos já sabem”, avaliou.

Ousadia e pés no chão

O presidente ainda mencionou ter um misto de ousadia e pés no chão para o novo mandato e tentar superar o que conseguiu em 2021. “O trabalho começa praticamente do zero novamente. Mas, sempre sabedores que é a continuidade de um projeto, que a gente considera vencedor até o momento”, opinou.

Do mesmo modo de Hugo Jorge Bravo, Leandro Bittar faz sua projeção para o biênio seguinte e considera que a diretoria assume em uma condição melhor do que a anterior. “A expectativa é que a gente possa crescer ainda mais enquanto clube, estrutura e, principalmente, dentro de campo. A gente sabe que o torcedor tem essa ansiedade para que possamos competir na parte de cima sempre”, destacou.

Além disso, o atual diretor financeiro e futuro vice do departamento para 2022/2023, Fábio Brasil, também realizou seu balanço da última gestão e suas expectativas para a próxima. “É uma crescente, eu não gosto de falar de passado, mas está cada vez melhor. Na parte de transparência, de evolução, de consciência das dívidas e dos problemas”, afirmou.