Questionado pelo repórter da RÁDIO 730, André Rodrigues, sobre a participação da equipe na Série D do Campeonato Brasileiro, Adib se mostrou pessimista e não deu grandes expectativas aos torcedores do Leão do Sul. O dirigente afirmou que o custo da competição acaba ficando alto, principalmente sem ajuda da FGF e da CBF.
“Eu acho difícil, mas posso dizer que nós iremos fazer o possível, com a responsabilidade do presidente, que é o homem do dinheiro e quem controla o CRAC. Agora, sem ajuda da CBF, sem ajuda da Federação, fica extremamente difícil. São partidas regionais, jogar com a Anapolina tudo bem, mas jogar com um time do Mato Grosso, uma viagem para lá fica 20 a 30 mil reais”
Adib creditou a participação do CRAC a ajudas externas, seja ela direta ou na forma de patrocinadores para a equipe. Ele considera que seria importante para a equipe disputar e ter um calendário cheio até novembro, mas vê que essa batalha não depende só do presidente do clube, Roberto Silva.
“Se a Federação tivesse a condição de ajudar, tudo certo, mas se não, era só arrumar patrocinador, é ela que pode fazer isso. Nós também vamos tentar para analisar a possibilidade de disputar ou não. Eu entendo que o futebol goiano precisa ter cinco times com calendário o ano inteiro e o CRAC batalha isso desde 2007. Mas nós sozinhos, fica muito difícil, com viagens, translados, avião, hotel, ônibus.