(Foto: Sagres Online)
Alegre com a vitória do Atlético Clube Goianiense sobre o Goiás por 2 a 1, mas triste com o público, que foi de apenas 3.852 pagantes. Este foi o sentimento do presidente rubro-negro, Adson Batista, que esperava mais gente no Antônio Accioly.
“Este foi o fato negativo. Não tem desculpa. Tem uns momentos que não entendo a torcida do Atlético. Jogo bom, com duas equipes de qualidade. Perdeu quem não veio. Infelizmente fico triste neste momento, pois nossa torcida podia lotar aqui e abraçar o time. Fica o meu agradecimento para quem veio aqui e nos ajudou muito, mas poderia ser muito melhor”, lamentou o dirigente.
Ainda na entrevista após o jogo para a repórter Nathália Freitas, na Sagres 730, Adson valorizou a atuação do seu time e aproveitou para criticar aqueles que diziam que o clássico não valia nada, pois os dois times entraram em campo classificados. “Quem fala isso é porque quer desvalorizar o nosso futebol. Atlético e Goiás nunca vai ser nunca vai ser jogo amistoso. Ganhamos de uma grande equipe, que nos ofereceu dificuldade o jogo todo. Fizemos um grande jogo, principalmente a nossa zaga com o Gilvan. Temos que reconhecer a valorizar, pois fizemos uma grande partida. Mostra que o Atlético está no caminho certo”.
O presidente rubro – negro, que antes do clássico havia criticado a arbitragem goiana, que no seu entendimento dificilmente erra contra o Goiás, desta vez foi só elogios para atuação de Wilton Pereira Sampaio. “Apitou com seriedade, deixou o jogo correr, deu cartões para os dois times. Foi uma arbitragem, perfeita, em alto nível, não afobou, não absorveu pressão nenhuma e mostrou que é o melhor árbitro que temos aqui. Foi impecável”, ressaltou Adson, que finalizou com mais elogios, desta vez para os dirigentes esmeraldinos e também para o comportamentos dos torcedores atleticanos que estiveram no Accioly.
“Respeito muito o Hailé Pinheiro e o Marcelo Almeida, eles também são respeitosos. Nós que pregamos a paz, temos que mostrar isso de fato. Nós os rebemos com muito respeito, como o atleticano é. Nunca teve uma briga aqui dentro desde quando reinauguramos o estádio, porque o atleticano é diferente”.