Três jogos, três derrotas. Não era nem de perto o que a Seleção do Japão pretendia na Copa das Confederações, mas também não se pode desesperar. Depois de perder por 2 a 1 para o México, o cansaço foi a principal explicação encontrada pelo treinador Alberto Zaccheroni para resumir o desempenho ruim do Japão na Copa das Confederações. 

“Acho que nós ficamos esgotados com frequência . Fisicamente não fomos brilhantes. Não conseguimos nos apresentar bem em termos físicos nessa competição. Tínhamos pouca gasolina, digamos assim, nas pernas”, lamentou o comandante da seleção japonesa.

Mais do que isso, Zaccheroni, que por vezes destacou que sua equipe estava buscando uma experiência internacional maior, em preparação para a Copa do Mundo, fez questão de resumir quais as falhas que sua equipe teve nos três jogos. O treinador viu um time muito disposto, mas com falhas determinantes contra seleções poderosas.

“Na primeira partida (contra o Brasil), erramos a abordagem. Começamos o jogo com pouca personalidade e muita timidez. E depois do primeiro gol, não jogamos mais. Na segunda partida (contra a Itália), foi uma disputa de altíssimo nível. Nos faltou experiência internacional. São detalhes a serem aprimorados. Na terceira partida, o esquema foi muito bom. A concentração foi boa, houve vontade, mas acho que o time sofreu muito por causa do esforço feito contra a Itália. Não estávamos na nossa melhor forma física”, resumiu o técnico.