Álvaro disse que a decisão final sempre cabe a empresa.
Ele condenou a politização do assunto, dizendo que na época em que era secretário da agricultura, e Maguito Vilela era governador do Estado, foi quando a Perdigão resolveu vir para Goiás.
“O Maguito fez lobby para levar para Jataí. Eu que era secretário na época tentamos levar para Itumbiara. O Arlindo Porto, que era o ministro da agricultura tentou levá-la para cidade de Pato de Minas, mas acabou indo para Rio Verde, porque interessava a Perdigão”, relata.
Segundo ele, não há governador nenhum que vai virar as costas porque a empresa não vai para o lugar que o governador deseja.
“Certamente eles já conhecem muito bem Catalão, e lá já existe uma empresa importante que é a Mitsubishi. Eles gostaram mais da cidade de Itumbiara”, garante.