Na primeira partida da final do Goianão 2022, o Atlético Goianiense saiu vencedor de sua casa, o estádio Antônio Accioly. Na tarde deste sábado (26), o time rubro-negro venceu o Goiás por 1 a 0, com gol de pênalti marcado por Marlon Freitas, e deu o primeiro passo em busca do 16º título estadual. O jogo da volta acontece no próximo sábado (2), no Hailé Pinheiro.

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Para José Carlos Lopes, “não tem jeito de falar do jogo, da produção que foi maior do Atlético, sem falar da arbitragem. O Atlético produziu mais por conta de quê? Teve um jogador do Goiás expulso indevidamente e foram marcados dois pênaltis a favor do Atlético. Um o VAR auxiliou e salvou o Eduardo Tomaz, o outro, também inexistente, deu origem ao gol”.

O comentarista ainda acrescentou “um cartão indevido para o Jorginho, que fica fora da final, e o Reynaldo também, por conta de uma expulsão indevida, então erros demais da arbitragem. Agora, se teve um time, com todos esses erros, que aproveitou, foi o Atlético, que jogou um pouquinho melhor e saiu na frente da decisão”.

Por sua vez, Cleber Ferreira destacou que o primeiro jogo da final do Goianão teve “participação decisivo da arbitragem, e a culpa não é nem da arbitragem. A culpa é de quem escala o mesmo árbitro que vira e mexe aparece em polêmicas por erros. Normalmente, erros grotescos”.

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Na visão de Carlos Eduardo Tim, a arbitragem, “infelizmente, roubou a cena. O Eduardo Tomaz não estava em uma tarde muito boa, com muitos erros de decisão. Errou no cartão amarelo para o Jorginho, que consequentemente o tirou da grande final, e errou tanto na expulsão do Reynaldo, como nos dois pênaltis”.

“Um pelo menos ele reviu e anulou, mas depois também deu um que não houve. Então, tiveram vários erros do Eduardo Tomaz, e isso é ruim para o futebol. Esperamos que, no próximo sábado, tenhamos uma arbitragem bem mais tranquila”, ressaltou o comentarista.

Evandro Gomes lamentou que “terminamos um trabalho de um jogo decisivo e pouco se falou do jogo em si. Estamos falando da arbitragem, porque, na realidade, é o assunto e não podemos fugir. O Eduardo teve uma tarde infeliz. É um grande árbitro, mas teve uma tarde infeliz”.

“Para completar, até o VAR. O problema é a comunicação não funcionar. Tem o jogo aqui e o VAR lá do Rio. O VAR aqui já é complicado e demorado, e ainda faz de lá. Com o delay, demora ainda mais. Então, infelizmente, a arbitragem roubou a cena do clássico”, finalizou.

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