Cocá (Foto: Marielly Dias/AAA)
O diretor de Futebol da Aparecidense, João Rodrigues Cocá, não poupou “gentilezas” para Gastón Filgueira e o juiz Eduardo Tomaz, após a derrota do Camaleão para o Vila por 2 a 1 na tarde deste sábado (16). O dirigente condenou a falta cometida pelo lateral-esquerdo colorado sobre Moisés, no início do primeiro tempo aos 12′, e que rendeu apenas um cartão amarelo por parte do árbitro.
“O jogo estava tranquilo, lá e cá. Com 5 minutos o árbitro foi frouxo, ele prejudicou a Aparecidense, porque naquele momento aquele rapaz (Gastón) tinha que ter sido expulso. Ele é um assassino, da maneira que ele entra. Ele ainda vai machucar alguém aqui ainda no futebol goiano pela maneira que ele é, e os árbitros não coíbem. Naquele momento ele perdeu o controle do jogo e começou a dar cartão para todos os jogadores”, afirma.
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<blockquote class=”twitter-tweet” data-lang=”pt”><p lang=”pt” dir=”ltr”>Sobre falta dura de Gastón em Moisés, Cocá chama lateral do Vila de "assassino" e árbitro de "frouxo" (Imagens: FGFTV) <a href=”https://t.co/t9UvJdW5Oy”>https://t.co/t9UvJdW5Oy</a> <a href=”https://t.co/ssnPsxqnKU”>pic.twitter.com/ssnPsxqnKU</a></p>— Rádio Sagres 730 (@sagres730) <a href=”https://twitter.com/sagres730/status/1096918303250006017?ref_src=twsrc%5Etfw”>16 de fevereiro de 2019</a></blockquote>
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Ao todo, foram 11 cartões, sendo 10 amarelos e 1 vermelho. O expulso foi o atacante Uéderson, no segundo tempo, depois de deixar o braço no rosto do jogador Neto Moura, do Vila. Um lance parecido aconteceu entre Gastón e Moisés, mas o árbitro nada marcou. O Profeta, como é carinhosamente chamado o camisa 7 da Aparecidense, disse que o lateral-esquerdo do Vila poderia ter ido para o vestiário mais cedo.
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<blockquote class=”twitter-tweet” data-lang=”pt”><p lang=”pt” dir=”ltr”>Veja o lance da segunda falta de Gastón, que já tinha cartão amarelo, sobre Moisés, aos 18 minutos do primeiro tempo. (Imagens: FGFTV) <a href=”https://t.co/D65H4VVzU4″>pic.twitter.com/D65H4VVzU4</a></p>— Rádio Sagres 730 (@sagres730) <a href=”https://twitter.com/sagres730/status/1096927905404329986?ref_src=twsrc%5Etfw”>17 de fevereiro de 2019</a></blockquote>
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“Acho que seria justa a expulsão. Eu não gosto de ficar colocando culpa em árbitro, eles também são seres humanos, podem errar”, diz Moisés. “A gente sabe que se tivesse expulsado (Gastón) no início, mudaria completamente a história do jogo, mas o Vila também teve os seus méritos”, acrescenta.
Sobre o lance que deixou o Camaleão com um a menos em campo, Cocá disse que irá conversar com Uéderson, e cobrar mais respeito para com o clube, por parte do jogador.
“Foi um ato de indisciplina, ele não pode fazer isso. É um ato de covardia com o grupo. Vou conversar com ele, ele não pode fazer isso. Se com 11 é difícil, imagina com menos 1. Acho que, se a gente tivesse com o mesmo tanto de jogadores, na igualdade, daria para buscar o resultado. Ele vai ser chamado para conversar e saber que ele precisa respeitar o grupo e a Aparecidense”, conclui.
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<blockquote class=”twitter-tweet” data-lang=”pt”><p lang=”pt” dir=”ltr”>O lance que resultou na expulsão de Uéderson, da Aparecidense, após falta sobre Neto Moura, do Vila Nova, aos 20' do segundo tempo (Imagens: FGF TV) <a href=”https://t.co/To1vtgEjn5″>pic.twitter.com/To1vtgEjn5</a></p>— Rádio Sagres 730 (@sagres730) <a href=”https://twitter.com/sagres730/status/1096928649129979905?ref_src=twsrc%5Etfw”>17 de fevereiro de 2019</a></blockquote>
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