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Ficou a cargo do vice-governador eleito e coordenador geral da equipe de transição, José Eliton, do DEM, expor a posição do grupo formado por técnicos e políticos.
O democrata chegou a afirmar que o contrato de empréstimo não tem objetivo de recuperar a Celg, mas apenas equilibrar as contas do Estado. “Esta é a convicção que nós temos e é por isso que nos posicionamos em oposição a este contrato”, argumentou.
Antes do anúncio, Eliton questionou 11 pontos do contrato que, segundo ele, levaram a equipe de transição marconista a ser contrária ao empréstimo. Ele alega que não está previsto a garantia de que a segunda e a terceira parcela do empréstimo serão liberada. “Corremos o risco do agente financeiro não fazer o repasse”, disparou.
José Eliton também questionou a necessidade da anuência da Caixa Econômica Federal para a mudança do plano de uso dos recursos do empréstimo. O vice-governador eleito também criticou uma clausula do contrato, na qual prevê a suspensão dos repasses do empréstimo caso seja feita alguma alteração por parte da Assembleia Legislativa.