Vasos sanitários, animais mortos, colchões, camas, armários, resíduos de todos os tipos. O que parece cenário de lixão é na verdade uma parte de tudo o que é retirado de rios e mananciais de Goiânia todos os dias por equipes da Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg). Assista à entrevista com o presidente Alisson Borges a seguir

O presidente da Pasta, Alisson Borges, afirma em entrevista à Sagres que o descarte irregular pode acarretar problemas ainda maiores à população com a chegada do período de chuvas, em razão do acúmulo de resíduos nas margens dos rios.

”Em torno de meia tonelada diária é retirada. É muita coisa. Os servidores da Comurg ficam preocupados, porque quando vem o período chuvoso, aumenta ainda mais o problema, porque esse resíduo que é jogado às margens e que não chega ao córrego, pode causar inundações, alagamentos e os transtornos serem ainda maiores”, aponta.

Por mês, a quantidade de resíduos retirada de rios e mananciais por equipes da Comurg chega a 15 toneladas. Por ano, esse montante pode chegar a 180 toneladas. Transtorno que poderia ser menor com a utilização do Projeto Cata-Treco por parte da população.

”A população pode ligar no telefone da Comurg, fazer um agendamento, e as equipes vão até a casa fazer a retirada”, reforça.

O Cata-Treco recolhe móveis, eletroeletrônicos domésticos, entre outros resíduos, e pode ser solicitado pelos telefones (62) 3524-8575 ou 3524-8588. O prazo para recolhimento pode levar em torno de 15 dias.

Alisson Borges (Foto: Sagres TV)

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