O fim de semana chegou, e com ele as estreias nos melhores cinemas. Para conferir as dicas, Harlon Filho traz as dicas no Cinemateca Sagres. Toda quinta-feira é dia de cinema na Sagres. Compartilhe as lives dos programas no Facebook e concorra a um par de ingressos dos Cinemas Lumiére.
Em Brinquedo Assassino, os fãs do boneco mais aterrorizante das telonas poderão “matar a saudade” de Chucky, inclusive com os mesmos personagens da trilogia original, do final da década de 80 e início dos anos 90.
O vilão surge quando Karen presenteia seu filho pequeno Andy com um boneco muito especial e cheio de tecnologia. Os dois precisam lutar por suas vidas, porém, quando crimes estranhos começam a acontecer pela vizinhança, revelando a natureza sombria do brinquedo.
No nacional Eu Sou Brasileiro, Léo, interpretado por Daniel Rocha, passa a sua vida inteira tentando se tornar um jogador de futebol famoso e bem sucedido, mas a rotina suburbana nunca aliviou o seu lado. No entanto, mesmo com todos os problemas, ele faz o mesmo que todo bom brasileiro: não desiste e continua tentando. Na intenção de dar a volta por cima, Léo vai para o tudo ou nada e arrisca uma última grande chance.
Já Bacurau é um filme franco-brasileiro, escrito e dirigido por Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles. É produzido por Emilie Lesclaux, Saïd Ben Saïd e Michel Merkt e estrelado por Sônia Braga, o alemão Udo Kier e Bárbara Colen. O título do filme é o apelido do último ônibus da madrugada no Recife, e a origem do nome vem de uma ave de hábitos noturnos comum nos sertões brasileiros, que era chamada pelos povos tupis de wakura’wa.
Na trama, Bacurau, uma pequena cidade do sertão nordestino a oeste de Pernambuco, Brasil, lamenta a perda de sua matriarca, Carmelita (Lia de Itamaracá), que viveu até os 94 anos. Dias depois, seus habitantes percebem que sua comunidade desapareceu da maioria dos mapas.
A produção venceu o Prêmio do Júri no Festival de Cannes de 2019, tornando-se o segundo filme brasileiro da história a ser laureado no certame geral, após O Pagador de Promessas (1962) de Anselmo Duarte.
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