(Foto: Sistema Sagres)

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Líder do PSL, partido do presidente Jair Bolsonaro na Câmara dos Deputados, o Delegado Waldir expressa o descontentamento da bancada com os rumos da reforma da previdência e com a relação do governo com os congressistas. O estopim da crise foi o projeto de reforma da previdência dos militares, que chegou nesta quarta-feira (20) no Congresso Nacional.

O projeto concede vantagens aos militares que foram cortadas de outras categorias. Por isso, o deputado diz que o governo mandou um “abacaxi” para os deputados descascarem no dente. Segundo ele, os deputados esperavam tratamento isonômico entre os integrantes das Forças Armadas e outras categorias. Waldir também criticou o governo por ter enviado o projeto de reestruturação da carreira militar junto à reforma previdenciária. Acha que não era o momento adequado.

“Estamos sendo procurados por outras categorias que querem tratamento igualitário. Por que não dar os mesmos benefícios para servidores públicos, para o trabalhador comum, para o jornalista, o engenheiro?”, questionou o líder. Os deputados se recusam a “colocar sua digital” no projeto, daí decidiram adiar a escolha do relator da reforma na Comissão de Constituição e aprovaram a convocação do ministro da Economia, Paulo Guedes, para a próxima terça-feira para prestar esclarecimentos ao Congresso.

Questionado se não devia defender o projeto do governo, por ser membro do partido do presidente, o deputado disse que não. “Eu sou membro do Parlamento, não do Executivo.” Delegado Waldir afirma que Bolsonaro está sem interlocutor no Congresso, apesar de ter líderes na Câmara, no Senado e no Congresso, além do ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, incumbido da articulação com os parlamentares.

Confira o comentário no programa Sinal Aberto da SagresTV desta sexta-feira (22)

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