Divisão é prejudicial em qualquer lugar. Em casa, trabalho, escola, igreja e principalmente em Clube de futebol. Existem vários exemplos nesse sentido.

O Goiás esta sangrando na Série B por causa de divisão na cúpula. Começou com o sério atrito entre Edminho e Raimundo Queiroz e terminou com o afastamento do Syd Reis pelo Haillé Pinheiro.

O Atlético só experimentou crescimento quando afastou a turma da discórdia e trabalhou com uma diretoria enxuta com pouca gente.

O Vila Nova não sai do atoleiro por causa de divisão. Paulo Diniz fechou o clube, tornando-o a sua imagem e semelhança e coloca lá quem ele bem entende, sem levar em conta capacidade financeira, experiência, relacionamento lá fora e capacidade de planejamento.

O Vila Nova se tornou, apesar de toda sua pequenez, um clube totalmente fechado e não dá a quem quer e pode ajudar, condições para fazê-lo.

O Goiás deve subir porque João Bosco Luz faz uma administração de aglutinação. Haillé sempre aparece na Serrinha, Edminho ajuda e Bosco Luz tem bom trânsito com Melchior Luiz Duarte Filho, que tem a imagem de eterna oposição aos métodos hailesianos de administrar.

Assim, estes exemplos demonstram claramente que a divisão é altamente prejudicial e a divisão leva para o buraco.