Em 2014, Dudu surgiu como uma grande promessa do Vila Nova. Elogiado por sua habilidade e destaque como meia-atacante, contudo, teve problemas na transição para o futebol profissional. Negociado com o Grêmio em 2016, seguiu seu desenvolvimento nos times de base e transição por dois anos.

De volta à Goiânia em 2018, seguiu sem o protagonismo esperado e não teve sequência na temporada, depois emprestado pelo Grêmio para Remo-PA e Votuporanguense-SP. No interior paulista, reencontrou Rogério Mancini, seu treinador no Vila Nova. Em nova função, como volante, cresceu de rendimento – sucesso repetido no Jaraguá, sob os comandos de Ariel Mamede e Lucas Nogueira, também ex-treinadores colorados.

Apresentado nesta segunda-feira (3), a exemplo de outras contratações realizadas desde junho, Dudu ressaltou que “a felicidade é enorme de voltar a vestir a camisa do Vila, um clube tão tradicional, para a disputa da Série C, e não tenho dúvidas que brigaremos para subir”. Inclusive, a estreia vilanovense acontece neste sábado (8), às 19h, contra o Manaus, na Arena da Amazônia.

Questionado sobre sua função favorita, destacou que “sempre tive vontade de jogar de volante – primeiro ou segundo, para mim é a mesma coisa -, mas nunca tive a oportunidade. Nos últimos dois anos”, contudo, “tive a oportunidade e venho me sentindo feliz. S precisar fazer outra posição, vou procurar ajudar da melhor maneira possível, mas onde me sinto feliz de verdade e à vontade é jogando de volante”.

Já o objetivo para esta temporada não poderia ser outro: buscar o acesso para a Série B. Segundo o meio-campista, o Vila Nova entra em todos os campeonatos “sempre entra para disputar títulos e vagas, e nesta Série C não será diferente. Com todo o trabalho que estamos desenvolvendo desde o início, não tenho dúvidas de que entraremos forte na competição”.