O atacante Diego Churín viveu altos e baixos no Atlético-GO. Muito contestado no início de sua trajetória no clube por conta dos gols perdidos, o centroavante virou peça fundamental da equipe na Copa Sul-Americana e na reta final do Campeonato Brasileiro. Foram apenas nove gols marcados pelo Dragão, mas o argentino virou sinônimo de luta dentro de campo e em diversas oportunidades carregou a braçadeira de capitão.
Leia também – Após sete partidas, volante se despede do Atlético-GO
Leia também – Atlético-GO derrota o Goiás na Serrinha e conquista o título da Copa Goiás Sub-20
Emprestado pelo Grêmio, Churín teve o seu salário dividido entre o clube gaúcho e o Atlético-GO. Apesar do interesse da diretoria rubro-negra, ele é financeiramente inviável para o time goiano em 2023. Por isso, utilizou suas redes sociais para se despedir, exaltar a ousadia que a equipe teve nas Copas e afirmar ter orgulho de ter defendido o Dragão.
“Passou um ano cheio de sensações, ousámos sonhar alto a todos os níveis! Conheci um clube humilde e com um coração enorme. Muito obrigado a cada um dos integrantes do clube, a cada DT e principalmente a cada um dos meus companheiros, tive orgulho de pertencer a esse grupo, e lutar até o fim com vocês. Muito obrigado por tudo! Estarei torcendo por vocês Atleticanos! #VamosDragao“, postou em seu Instagram.
Diego Churín tem 32 anos e disputou 48 partidas pelo Atlético-GO. Revelado pelo Independiente, da Argentina, ele tem passagens pelo futebol do Chile e do Paraguai. O centroavante chegou ao Grêmio em 2020 após se destacar no Cerro Porteño.
