- Luiz Signates: pode ter havido “confusão” com suposta compra de votos
- ABEP defende Verus: ajuda de custo é “praxe” em pesquisas qualitativas
A coligação do candidato ao governo Iris Rezende informa que, atualmente, no Brasil, 134 institutos fazem pesquisas qualitativas regulares. Apesar de a confusão entre ajuda de custo e compra de votos ser comum, o caso de cerceamento ao trabalho de uma empresa idônea é “inédito”.
Ainda de acordo com o texto, a denúncia da atividade conduzida no Hotel Príncipe partiu da coligação Goiás Quer Mais, do candidato Marconi Perillo (PSDB). “Tem se tornado expediente comum pela campanha do PSDB a atitude antidemocrática e vil de tentar criar factóides noticiosos”, escreveu.
Para a coligação Goiás no Rumo ao Futuro, a ação adversária é “ato baixo de desespero frente às recentes pesquisas eleitorais divulgadas em Goiás, que apontam para tendência de virada do candidato Iris Rezende (PMDB)”. “Nas últimas semanas, exatamente no momento em que Iris cresceu nas pesquisas, a coligação Goiás Quer Mais (PSDB) tem utilizado jornais, jornalistas, blogs e perfis em redes sociais na internet para difamar e caluniar”, continuou.
A nota foi encerrada da seguinte forma: “A coligação Goiás Rumo ao Futuro (PMDB) lastima sobremaneira os artifícios utilizados pela coligação Goiás Quer Mais (PSDB), de comprar e manipular jornais e jornalistas, pois isso tem reduzido a qualidade do debate eleitoral em Goiás ao puro denuncismo, desrespeitando e prejudicando o livre processo de formação da opinião pública, transformando a manifestação cívica que são as eleições em violência, factóides e guerra de acusações”.