Entidades do setor farmacêutico criticam a aprovação do projeto de lei que autoriza a venda de remédios em supermercados, armazéns e lojas de conveniência sem a apresentação de receita médica. Segundo o artigo do projeto, os medicamentos poderão ser expostos como qualquer outro produto e sem a necessidade da presença de um farmacêutico.

Para a Associação Brasileira de Redes de Farmácias de Drogarias (Abrafarma), a comercialização de remédios em supermercados e outros locais semelhantes pode estimular o uso irracional. O presidente do Conselho Federal de Farmácia (CFF), Walter Jorge João, acredita que esses estabelecimentos não têm condições de garantir o condicionamento adequado e o prazo de validade dos medicamentos.

Informações Da Agência Brasil