Diversas entidades médicas brasileiras vão se reunir nesta terça-feira (9) para discutir as ações divulgadas pela presidente Dilma Rousseff por meio de um pacote que tenta amenizar o problema da saúde no país.
Membros da Associação Médica Brasileira (AMB), da Federação Nacional dos Médicos (Fenam) e presentes dos conselhos regionais buscarão definir uma estratégia conjunta para reagir às propostas do governo federal. O presidente do Conselho Regional de Medicina de Goiás, Salomão Rodrigues Filho, estará no encontro.
Na apresentação do Programa “Mais Médicos para o Brasil”, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, anunciou que os estudantes de medicina que iniciarem o curso a partir de 2015, necessitarão trabalhar dois anos no Sistema Único de Saúde (SUS) para se formarem. O período dos cursos aumenta de seis para oito anos.
Para trabalhar no SUS, os universitários receberão uma bolsa do Governo Federal que ficará em um valor entre R$ 3 mil e R$ 8 mil.