O Goiânia está quase conseguindo seu acesso a elite do futebol goiano. Uma das principais peças do elenco neste ano é o goleiro Márcio. Com passagens por outros clubes, o jogador chegou no Galo no início deste ano.

HISTÓRIA 

Márcio se consagrou na carreira ao passar 10 anos no Atlético-GO até se transferir para o Goiás, em 2016. No ano passado, apesar de ter contrato com o time esmeraldino, ele não entrou em campo nenhuma vez. Em 2018, o goleiro disputou seis jogos pelo Ipatinga no Módulo II do Campeonato Mineiro.

O goleiro fez história no Atlético-GO, conquistando quatro títulos goianos, a Série C de 2008, o acesso para a Série A na temporada seguinte e atuou em momentos importantes da história rubro-negra, como a participação na semifinal da Copa do Brasil em 2010 e na Copa Sul-Americana de 2012.

Em 2016, o goleiro fez parte do início da campanha do título do Dragão na Série B, porém, se transferiu para o rival Goiás antes de atingir o limite de sete partidas permitidas para trocar de clube na mesma divisão. No Verdão, contudo, Márcio disputou apenas 13 jogos.

No Goiânia, ele teve a missão de ajudar o clube a voltar para a elite do futebol goiano após 11 participações seguidas na Divisão de Acesso.

ENTREVISTA 

Após conseguir o acesso com o Goiânia, Márcio concedeu entrevista ao repórter Rafael Bessa e falou sobre tudo que viveu neste ano 

O que passa pela sua cabeça de saber que o Goiânia está próximo do acesso?

“Tenho que agradecer a Deus por ter me dado saúde de continuar fazendo inquérito eu gosto é de ter aberto as portas do Goiânia para mim. Agradecer minha família, minha esposa e meus filhos e amigos que tenho. Dentro desses amigos está o Elias que está no Vila e vem sempre prestigiar nossos jogos. Estou muito feliz. Não é para valorizar o Goiânia ou a conquista do Goiânia, mas é para valorizar o grupo, o treinador, a direção, que lutaram muito por isso. Convido vocês da imprensa a dar uma passeada lá no CT do Goiânia. Realmente é impossível de praticar o futebol. Conseguir isso depois de 11 anos e em uma competição que neste ano foi o meu difícil. Estou revigorado e pronto para fazer o que eu sei de novo. Trabalhar em alto nível nunca deixei de trabalhar. Quero agradecer ao Adrain que me dá um tipo de treinamento que me deixa muito bem” 

 Você está vivendo um Djavú? 

“É um djavú com uma equipe tão grande quanto, claro, que não com a proporção que o Atlético se tornou, mas historicamente o Goiânia é muito grande. Venho descobrindo isso no dia a dia. O Goiânia de hoje uma instituição fadada ao fracasso, porém as pessoas conseguiram tirar isso do Goiânia é colocar no caminho do sucesso. Agora, precisamos dar continuidade nas coisas sérias e corretas. Quando pisei aqui a primeira coisa que disse para os dirigentes é de que iria participar do que fosse certo. Se eu visse coisas erradas eu sairia. Eu iria sair dando nomes as pessoas, pois cada um deve carregar ônus e seus bônus. Não posso falar do Goiânia de 10 anos para trás pois não conheço o Goiânia de 10 anos a trás. A diretoria de agora não deixou a desejar em nada. O Alexandre é um cara formidável, que não tem experiência de futebol, mas é um cara que está doido para entrar no meio e quer fazer isso para ajudar o Goiânia. É apaixonado pelo futebol e um investidor, porem ele sabe que no Goiânia ele não investiu para ter retorno. Ele perdeu dinheiro. Falei para ele sobre isso. Ele disse que é um desejo dele fazer o Goiânia voltar ao Campeonato Goiano; Assumi o compromisso de fazer o que puder junto com todo mundo. Sozinho não sou ninguém”

Confira entrevista completa

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