A Fundação Lemann está lançando a campanha “Toda mulher é uma potência”. O objetivo é dar visibilidade às mulheres que se destacaram na pandemia, que se destacam de alguma forma seja em suas profissões ou no seu dia a dia, driblando o tempo e acumulo de funções.

Em entrevista ao Sagres Em Tom Maior, a Diretora de Relações Institucionais e Comunicação na Fundação Lemann, Lara Alcadipani explicou que muitos desafios são liderados por mulheres na área da Educação, nas secretarias, nas escolas, nas salas de aula, mas também em outras áreas. Como a saúde, a segurança pública o desenvolvimento social entre outras.

“Você vê que tem muitas mulheres atuando já de maneira muito contunde, decisiva em questões importantes para o nosso país em nem sempre tendo a visibilidade ou todo suporte e as condições necessárias para realizarem um bom trabalho”, frisou.

Para Lara Alcadipani, a campanha “Toda mulher é uma potência” tem o objetivo de valorizar mulheres que fizeram e fazem a diferença na sociedade.

“A campanha que a gente está lançando para esse oito de março procura dar nesse contexto, seja na sala de aula ou em outras áreas importantes para a sociedade e para coletividade no Brasil, é dar reconhecimento, valorização e visibilidade para história de mulheres que fizeram a diferença. Que já vinham fazendo a diferença (…), mas que no contexto da pandemia também aprofundaram e renovaram seu compromisso, liderando questões importantes que nesse contexto da pandemia ficaram ainda mais urgentes”, destacou.

“Queremos contar a história de mulheres extraordinárias, mas também de mulheres ordinárias, no sentido de mulheres comuns que nesse contexto da pandemia fizeram grandes coisas acontecerem. Que tiveram um papel super importante nas comunidades em que atuam, nas famílias, nas regiões dos países onde incidem e realizam seus trabalhos”, concluiu.

As indicações de histórias de mulheres para serem homenageadas poderão ser enviadas até o dia 3 de março por meio de um questionário disponível nos perfis da Fundação Lemann no Instagram, Facebook e Twitter.

“Quando damos visibilidade para mulheres que não estão só discutindo a questão do feminino, mas liderando grandes mudanças no país. Seja produzindo vacinas, pesquisas de qualidade de ponta, trabalhando a frente de uma área de um setor importante como o da educação que durante a pandemia já teve mil questões. Então começamos a trazer para a realidade, para o senso social de que esse também é um grupo que pode atuar e já está atuando de maneira decisiva em questões muito importantes para todos nós”, finalizou Lara Alcadipani.

Confira a íntegra no Sagres em Tom Maior #216, a partir de 01h12: