O Vila Nova está caminhando rumo à sua extinção. Embora um Clube com a grandeza do Vila, principalmente pela torcida que tem, jamais deixará de existir. Quando falo em extinção, me refiro a perspectiva de soerguimento e não vejo, honestamente, nem luz no fim do túnel e, olhando bem, não existe nem túnel.
Essa agremiação que tem a segunda maior torcida do Centro Oeste e que nutre uma paixão incontrolável pelo seu time, é uma instituição comandada por apenas um homem que é dotado de inteligência e jogo de cintura politica, e que conseguiu tornar o Tigrão uma propriedade particular. Me refiro ao Presidente Paulo Diniz que, pelas ações, demonstra claramente que é um torcedor ferrenho do Goiás, sim, do Goiás.
Todo torcedor ferrenho do Goiás quer que o Vila “se exploda’ e Diniz deixa claro isso com suas atitudes. Ele articulou com a turma da “naftalina” e se apoderou do Vila Nova. Hoje, ele manda e desmanda, faz o que bem entende e basta apenas um funcionário reclamar de algo, que está no olho da rua. Muitas vezes, ele decide sem consultar ninguém e fica por isso mesmo.
O Vila hoje é um clube sem rumo, sem dinheiro, sem credito. Vladimir Araújo teve uma sondagem para comandar o time no Goianão 2012 e exigiu o seguinte: Todos os salários adiantados e luvas. Por quê? Não confia no comando.
Uma lorota repetida pelas bandas do Setor Universitário é que agora a base será valorizada. Conversa fiada, pois se essa solução fosse tão fácil e simples, todo mundo optaria por essa saída. Se Deus não mandar bom tempo, o Tigrão vai disputar a Serie B do Goiano no ano da Copa.
