Goiás subiu duas posições e agora figura entre os 10 Estados mais competitivos do Brasil. Os dados são do Ranking de Competitividade dos Estados, divulgado na manhã desta quinta-feira (30) pelo Centro de Liderança Pública (CLP).
Leia mais: Goiás recebe autorização para aderir ao Regime de Recuperação Fiscal
As 27 unidades federativas foram avaliadas no Ranking de Competitividade em critérios definidos por 86 indicadores, distribuídos em 10 temáticas ligadas à promoção da melhoria da gestão pública e competitividade. Entre os itens considerados estão: infraestrutura, sustentabilidade social, segurança pública, educação, solidez fiscal, eficiência da máquina pública, capital humano, sustentabilidade ambiental, potencial de mercado e inovação.
Nas redes sociais, o governador Ronaldo Caiado (DEM) celebrou a colocação de Goiás no ranking. “Reflexo de uma gestão voltada para o desenvolvimento econômico e social” destacou em publicação nas redes sociais.
Em 2019, Goiás ocupava a 13ª posição em competitividade. No trabalho de recuperação fiscal, um dos destaques é a liderança de Goiás como o Estado que apresentou maiores índices em diminuição de despesas.
De acordo com o Boletim de Finanças dos Entes Subnacionais, do Tesouro Nacional, Goiás teve a maior redução real de despesas primárias em 2020, comparado a 2019, com -2,5%. Na despesa bruta com pessoal do Brasil, foi registrada uma queda de -10,3%, no ano passado, segundo as regras da Lei de Responsabilidade Fiscal.
Outro pilar para a classificação dos estados é a educação. Em Goiás foram R$ 2,3 bilhões de investimentos no setor educacional, segundo o governo. O montante, que compreende o período entre 2019 e setembro de 2021, foi aplicado em escolas de todos os 246 municípios goianos, seja na infraestrutura e aquisição de materiais didáticos ou em investimentos na área pedagógica.
Em 2021, Goiás também avançou em âmbitos avaliados como a Infraestrutura, com aplicação de R$ 1 bilhão em obras. Na Segurança Pública, houve redução em todos os índices nos crimes violentos. Na Assistência Social, houve investimento de R$ 1,1 bilhão em programas sociais.
