Foto: Rubens Salomão/Sagres On

O presidente da Goinfra revelou que assinou, nesta semana, mais de 170 ordens de serviço sobre obras de recuperação, porém elas ficarão para depois do período chuvoso. “Neste momento, nós vamos nos concentrar em serviços considerados intervenções menores, para melhorar as condições de trafegabilidade”, contou. O governo concluiu a construção do bueiro na GO-060, que rodou no período chuvoso no início do ano, de acordo com Pedro Sales, a liberação será ainda nesta semana.

PESQUISA

Sobre a qualidade das rodovias goianas, o presidente da Goinfra, explicou que já tinha conhecimento das condições da malha viária do Estado. “Está bem ruim, em alguns setores bem abaixo até da média nacional, que é preocupante e o problema é basicamente investimento, onde você tiver deficiência investimento você vai ter problemas graves”, afirmou.

Pedro Sales pontuou também, que é necessária uma fiscalização mais intensa no privado de construção civil que presta serviço para o órgão. “Precisa incutir neles o sentimento de que ele precisa fazer aquele serviço melhor como possível para que ele não sofra sanções e penalizações”, disse. “A gente precisa evoluir nessa interface com o setor privado, sobre o ângulo da fiscalização, para melhorar a qualidade da prestação de serviço daquele que se relaciona como contratado da Goinfra”, completou.

O presidente da Goinfra defende o veto parcial ao projeto de lei do deputado Alysson Lima, que revogou a lei 19.999 de fevereiro de 2018, que autorizou o Estado a conceder rodovias estudais às empresas privadas e fez uma remodelagem dessa concessão. “Eu acho que o ideal seria um veto parcial. Eu vetaria na parte em que revoga a autorização para mate-la e revogaria tudo aquilo que diz respeito a modelagem do negócio, porque assim eu não me comprometo com ela se eu vou encaminhar um novo projeto com a modelagem futura”, relatou.

Porém, Pedro Sales informou que vai manter o planejamento do programa Rodovida, do governo anterior, para recuperação e manutenção de rodovias. Ele diz que “não pode errar e não aproveitar trabalho de gestão passada por questões políticas”. E afirmou que seleciona com técnicos efetivos da Goinfra os projetos que terão continuidade em especial “resíduos de obras contratadas no governo anterior”.

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