Esta é a primeira semana de flexibilização do comércio local de Aparecida de Goiânia e o Grupo Integrado de Enfrentamento ao coronavírus (Covid-19), tem realizado fiscalizações. Neste primeiro momento a fiscalização será de orientação para que os comerciantes se adequem às regras dos alvarás de funcionamento provisório.
Segundo a Prefeitura foi liberada a abertura de 24 atividades econômicas em Aparecida de Goiânia desde o dia 28 de abril. Os comerciantes, empresários e microempreendedores que forem reabrir, precisam cumprir regras gerais de higienização e controle, além de regras específicas de acordo com cada categoria.
Também é necessário imprimir o alvará provisório de funcionamento, que é expedido após assinatura de Termo de Compromisso pela plataforma Retomada Responsável. A ferramenta está disponível para acesso em celular, tablet, notebook e computador.
Segundo a Prefeitura de Aparecida, nesta quinta-feira (30), seis equipes percorreram as ruas e avenidas comerciais da cidade com foco na orientação. O grupo é formado por membros das secretarias da Fazenda, Mobilidade e Defesa Social, Regulação Urbana (Postura e Edificações), Procon, Guarda Civil Municipal, Grupo de Gestão Integrada do Município (GGIM) e Vigilância Sanitária.
Segundo o comandante da Guarda Civil Municipal, além das vias principais como Igualdade, Tropical, Santana, Independência e outras, as equipe vão percorrer o interior dos bairros. “Vamos verificar e orientar os comerciantes, funcionários e empresários de que precisam estar de acordo com as regras do alvará provisório de funcionamento. E na segunda-feira, 04, vamos fiscalizar de forma total e se não estiverem cumprindo, será solicitado o fechamento até que se adequem”, comentou.
O secretário da Fazenda, André Luis Rosa, afirmou que a regra da Prefeitura é pelo isolamento e distanciamento social para conter a transmissão do Coronavírus na cidade. “Temos uma curva abaixo da média, tendo condições de atender os pacientes infectados nos leitos que disponibilizamos no HMAP e hospitais conveniados. Mas com os estudos técnicos vimos que havia a possibilidade de flexibilizar, só que os comerciantes e empreendedores municipais precisam atender rigorosamente as regras de cada alvará”, afirmou.
André Luis também explanou que caso não sejam cumpridas e observadas as medidas de proteção e aja aglomerações, ou se 70% dos leitos forem ocupados, a portaria será reescrita, fechando tudo novamente. “Nosso objetivo é salvar vidas”, esclareceu.
Caso a população flagre alguma irregularidade podem denunciar pelos telefones: telefone/WhatsApp 3545-5992, e telefones 3545-5901 e 153.
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