No estádio Nabi Abi Chedid, em Bragança Paulista (SP), o Atlético Goianiense teve uma noite para esquecer neste domingo (17). Em partida válida pela 2ª rodada do Brasileirão, o time rubro-negro foi goleado pelo Red Bull Bragantino por 4 a 0, com gols de Ytalo, Natan, Sorriso e Léo Ortiz, e perdeu a invencibilidade de 13 jogos, na primeira derrota de Umberto Louzer.

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Em coletiva de imprensa após o jogo, o presidente atleticano Adson Batista frisou que “tivemos um jogo para tirar conceitos e esquecer. Infelizmente, hoje foi uma partida irreconhecível e que não é do time do Atlético. Os quatro foram até pouco, porque em momento nenhum conseguimos competir e fazer um jogo do nível que o Atlético tem condições”.

“Quando você vê em uma equipe todo mundo jogar mal e abaixo do possível, e contra uma equipe de um nível muito bom como a do Bragantino, realmente acontece isso. Hoje foi um dia trágico, mas não vou deixar de passar confiança, mas tem dia que as coisas não acontecem”, ressaltou o dirigente campineiro.

Com uma sequência de jogos pela frente, e já com um grande desgate físico das últimas partidas, o Atlético precisa dividir as atenções em três frentes: Campeonato Brasileiro, Copa do Brasil e Copa Sul-Americana. Adson Batista destacou que “o nosso planejamento é passar de fase na Copa do Brasil e na Sul-Americana, porque precisamos a cada ano dar um passo maior, e no Brasileiro, que é o carro-chefe do clube, temos que fazer jogos em um nível diferente”.

“Se competirmos com o nível de hoje, perdemos para qualquer time, até do Campeonato Goiano. Precisamos entender e saber superar esse momento e não se abater, porque hoje vi alguns jogadores que parece que não estavam acreditando”, completou o presidente rubro-negro. O Atlético volta a campo na próxima quinta-feira (21), às 21h30, quando recebe o Cuiabá em Goiânia pelo jogo de ida da terceira fase da Copa do Brasil.