O dia 14 de agosto foi a data escolhida pela Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) em 2007 para homenagear os cardiologistas. E não é para menos. Em tempos de pandemia, por exemplo, o profissional tem sido cada vez mais essencial, já que muitas pessoas tiveram modificadas as duas rotinas em função do isolamento social.

De acordo com o cardiologista Arthur Pipolo, algumas doenças e maus hábitos podem servir como acelerador para problemas cardíacos.

“Diabetes antes do diagnóstico, pressão arterial, a dislipidemia, que são as alterações do colesterol, do triglicérides, são os três que a gente poderia focar mais. E aí tem as situações externas, o tabagismo e sobrepeso”, afirma em entrevista ao Tom Maior #76.

Arthur Pipolo em entrevista no Tom Maior (Foto: SagresTV)

Segundo Pipolo, um dos sinais que indicam que algo não vai bem com o órgão é a angina, uma forte dor causada pelo estreitamento das artérias que conduzem o sangue ao coração e tem como sintomas grande desconforto e pressão no peito, e pode ser mais intensa durante a atividade física.

“Ela vai aparecer no momento de uma atividade física, no momento de pegar um peso em casa ou de uma caminhada mais forte. Vai existir um desconforto no tórax irradiando para a mandíbula ou para o ombro esquerdo”, esclarece.

No entanto, se um acompanhamento for iniciado precocemente, é possível viver bem com a patologia e seguindo à risca o tratamento.

“Para começar a fazer alguns exames de rotina, o famoso check-up e começar a acompanhar. A partir do momento que essa pessoa tem um diagnóstico, além da adequação do estilo de vida dela, atividade aeróbica, da alimentação adequada, ela vai utilizar algumas medicações que vão sendo otimizadas durante a vida”, conclui.

Saiba mais e acompanhe a entrevista na íntegra no Tom Maior #76