A hanseníase, uma doença crônica milenar e que tem cura, ainda é coberta de preconceitos e cercada de mitos. Nesse sentido, o mês de janeiro é dedicado ao tema para conscientizar e esclarecer sobre sintomas, maneiras que a doença de desenvolve, entre outros assuntos.

O Sagres em Tom Maior desta quinta-feira (13) recebeu a médica dermatologista, Priscilla Chaves, que explicou que a hanseníase trata-se de uma doença infectocontagiosa que o microrganismo acomete, tanto a pele, como os membros. “O paciente vai apresentar manchas na pele e alterações nos nervos de sensibilidade, dores”, destacou.

Além disso, Priscilla Chaves esclareceu que a hanseníase pega de pessoa a pessoa pelo ar, mas esse contato deve ser mais próximo. “Não é qualquer tipo de contato, às vezes um contato rápido não é capaz de transmitir a doença, mas é transmitido por aquelas pessoas que moram juntas, são da mesma família e passam grande parte do tempo no mesmo ambiente”, afirmou.

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