Desde fevereiro, quando assumiu a presidência do Senado, Sarney respondeu a uma série de acusações de irregularidades no Legislativo
  Depois de anunciar a implantação de uma ampla reforma administrativa no Senado este ano, o presidente da Casa, José Sarney (PMDB- AP), admitiu nesta sexta-feira 11, que as mudanças devem ficar para 2010.   Ao fazer um rápido balanço dos trabalhos do Senado em 2009, Sarney disse que os assuntos “mais graves” foram superados. José Sarney disse acreditar que a reforma proposta pela Fundação Getúlio Vargas para a Casa saia do papel somente no ano que vem porque não haverá tempo hábil para votá-la em plenário antes do recesso parlamentar que tem início no dia 23 de dezembro.   Sobre a crise que atingiu a Casa ao longo deste ano, Sarney disse que o Senado teceu as punições às pessoas que eram necessárias, depois da apuração dos fatos.   Desde fevereiro, quando assumiu a presidência do Senado, Sarney respondeu a uma série de acusações de irregularidades no Legislativo. O presidente do Senado chegou a ser alvo de 11 denúncias por quebra de decoro parlamentar, mas todas foram arquivadas pelo Conselho de Ética da Casa.   Jose Sarney foi acusado de envolvimento com a edição de atos secretos no Senado, de ter interferido a favor de um neto que intermediava operações de crédito consignado para servidores da Casa, de ter supostamente usado o cargo em favor da fundação que leva seu nome e mentido sobre a responsabilidade administrativa pela fundação.   MAIS NO SITE Alcides Rodrigues diz que ainda não definiu seu futuro política Marconi Perillo diz que PSDB vai buscar um novo aliado no entorno de Brasília