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Rubens Salomão

Justiça Eleitoral derruba propaganda com ataque de Delegado Waldir contra Marconi

Em meio ao processo de intensificação dos ataques da base caiadista contra Marconi Perillo (PSDB), com exceção de Vilmar Rocha (PSD), a Justiça Eleitoral determinou a suspensão de material de campanha veiculado na TV pelo candidato ao Senado Delegado Waldir (UB). Na pílula, que foi alvo de questionamento pela campanha do ex-governador, Waldir faz ataques ao também candidato ao afirmar que o tucano “não têm ficha, tem boletim de ocorrência”.

A decisão liminar atende à solicitação da campanha de Marconi e define a retirada da peça do ar, mas a ação pede ainda um direito de resposta ao ex-governador. De acordo com a defesa, a propaganda na TV teria “ofendido a sua honra e maculado sua imagem”. Perillo tem embasado a campanha sobre o fato de que foram arquivados todos os processos relativos à Operação Cash Delivery, deflagrada pela Polícia Federal e Ministério Público Federal em 2018.

O programa do Delegado Waldir foi veiculado nos dias 7 e 8 de setembro. Nele, um narrador diz: “Essa pode ser a sirene de ambulância atendendo a uma emergência, ou pode ser um ex-governador de Goiás sendo preso pela Polícia Federal por corrupção e que insiste em concorrer ao Senado. Cuidado, certos candidatos não têm ficha, tem boletim de ocorrência. Já o delegado Waldir é ficha limpa, é honesto, é do povo e nunca abandonou Goiás. Para Senador, Delegado Waldir”.

Ao ataque

Candidato ao Senado, o presidente estadual do PP, Alexandre Baldy, afirma que o ex-governador Marconi Perillo (PSDB) é o adversário a ser batido na disputa pela Casa Alto do Congresso. Segundo ele, o tucano é o mais conhecido, por isso é o mais lembrado nas pesquisas eleitorais.

Rejeição

“Então, será aquele que todos os demais focarão”, avalia o ex-ministro em entrevista ao Mais Goiás. Para o candidato, os adversários avaliam haver perspectivas de crescimento diante da alta rejeição apresentada pelo tucano.

Lista

Com o indeferimento de Antônio Paixão (PCO), são nove candidatura à vaga única ao Senado. Além de Baldy, Marconi e Waldir, são eles: Denise Carvalho (PCdoB), João Campos (Republicanos), Leonardo Rizzo (Novo), Manu Jacob (PSOL), Vilmar Rocha (PSD) e Wilder Morais (PL).

Nome

Os vereadores de Goiânia analisam nova tentativa de mudança do nome da Avenida Castelo Branco. Desta vez, a intenção do autor da proposta, Clécio Alves (Republicanos), é que seja chamada de “Agrovia Iris Rezende”. No início do ano, a Câmara Municipal decidiu por manter veto do prefeito Rogério Cruz (Republicanos) a projeto com a mesma intenção.

Mudança

Autor da primeira e da segunda tentativa, o vereador Clécio Alves (Republicanos), aponta que, agora a proposta inclui o nome “Agrovia” antes da menção a Iris. A prefeitura tem projeto de criação de um polo de comércio agropecuário, previsto, inclusive, nas alterações aprovadas no Plano Diretor.

Defesa

Clécio Alves argumenta que Castelo Branco, que nomeia a avenida, fez um governo de exceção que cassou os direitos políticos de Iris Rezende, “fato que a história mostrou como uma das maiores injustiças já praticadas contra esse homem público, que doou quase toda sua vida em favor desta cidade, do Estado de Goiás e do Brasil”.

Resposta

Após uma série de críticas de entidades, profissionais e políticos, o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), disse nesta quinta-feira que a decisão dada por ele de suspender o piso salarial dos profissionais de enfermagem é uma tentativa de concretizar o pagamento desses valores, e não de barrar. A decisão do ministro, dada no último domingo, irá a julgamento para confirmação pelos demais ministros nesta sexta-feira.

Origem da verba

“A minha posição é que é muito justa a instituição de um piso para enfermagem e para outros profissionais de saúde. Eu estou disposto a viabilizar a concretização desse piso. a minha visão e a de muitos outros é que sem construir uma fonte de custeio seria muito difícil tirar do papel esse piso salarial”, afirmou Barroso a jornalistas.

Decisão

No domingo, o ministro suspendeu a vigência do novo salário-base da categoria e deu prazo de 60 dias para entes públicos e privados da área da saúde esclarecerem o impacto financeiro, os riscos para empregabilidade no setor e eventual redução na qualidade dos serviços.

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