Deputado Vitor Hugo avalia primeiro ano do governo e a relação do Executivo com o Congresso (Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal/Facebook @majorvitorhugo)

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O líder do governo na Câmara Federal, deputado Vitor Hugo (PSL-GO) avaliou como positivo o primeiro ano da gestão Jair Bolsonaro (sem partido). O parlamentar fez um balanço dos doze meses iniciais da atual legislatura e a relação com o Congresso, em entrevista à Sagres nesta segunda-feira (30). 

“Extremamente positivo. O presidente sendo eleito [em 2018] sem uma coalizão; na sequência reduzindo o número de ministérios e não loteando como se fazia no passado; escolhendo ministros técnicos, restringindo as reivindicações políticas. Tudo isso teve impacto. De um lado se previne a corrupção e aumenta-se a eficiência do Estado e, por outro, um Congresso que estava acostumado com a proximidade maior também nessas definições, acaba havendo uma certa desestruturação no que diz respeito à presença do Executivo influenciando as pautas do Legislativo”, analisa. 

Apesar da permanência de Vitor Hugo como braço direito de Bolsonaro na Câmara, o governo teve baixas como a liderança de partido na Casa e a do próprio governo no Senado. Vitor Hugo, que entrou no Exército Brasileiro (EB) em 1994 e atuou por 21 anos, lembra a formação no Batalhão das Forças Especiais para comparar o número de pessoas que se mantiveram ao lado do presidente. 

“As pessoas que estão ficando ao lado do presidente são essas também, que estão passando por sacrifícios, provações, mas se mantêm fiéis ao ideal de modificar o Brasil e todos os ideais que eles trouxeram como combate à corrupção e bom uso dos recursos públicos”, argumenta. 

Questionado sobre a participação dos filhos do presidente no governo, Vitor Hugo avalia que Flávio, Eduardo e Carlos, ajudam o pai em diversas situações. 

“Estive próximo do presidente esse ano, bastante. Percebi os filhos dele sempre ajudando o pai em diversas situações, das mais simples às mais complexas. Então eu vejo os filhos como pessoas que ajudam. É lógico, eles são parlamentares, senador [Flávio], deputado federal [Eduardo], vereador [Carlos]. Têm também a liberdade de expressão para explicitar as suas próprias maneiras, suas visões sobre o governo, a oposição, a esquerda, o centrão, sobre o que quiserem, e é lógico que isso, muitas vezes, dependendo do momento e da forma, pode causar algum tipo de abalo nas estruturas do que se está construindo, mas é típico da democracia”, afirma.

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