“Em Goiás nós vamos nos reunir eu, deputado Thiago Peixoto, deputado Vilmar Rocha, para poder estabelecer um cronograma de ações para os próximos dias no sentido da fundação do partido também em Goiás, que aqui também já nasce forte”, comentou o deputado federal e secretário de Cidades, Armando Vergílio (ex-PMN), uma das lideranças do futuro partido no Estado.
“O partido já nasce com um número expressivo de lideranças, de personalidades, de deputados, de prefeitos, e o grande desafio agora é a coleta de assinaturas”, completou. O próximo passo após a fundação é a coleta de 500 mil assinaturas de filiados em todo o país para que o registro da legenda seja oficializado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Os membros do partido estimam que no máximo em 90 dias as assinaturas estejam coletadas e, com isso, o partido possa ser registrado no TSE. Em Goiás a corrida pelas assinaturas já começou. Segundo Armando Vergílio, o número mínimo que pode ser coletado no Estado é de três mil, entretanto, a meta do partido é ter pelo menos 30 mil.
Outro político que pretende fazer parte da nova legenda é o vereador por Goiânia, Virmondes Cruvinel Filho (ex-PSDC). Ele também acredita na força do partido. “Temos um governador, cinco vice-governadores , dois senadores, 35 deputados federais já tinham manifestado interesse, além de deputados estaduais, prefeitos e vereadores. Eu vejo que o PSD já nasce com grande força para debater grandes temas no país”, analisou.
José Eliton
Questionado sobre a saída de membros do Democratas para o PSD, o vice-governador do estado de Goiás, e presidente da Celg, José Elliton, foi breve ao dar sua opinião sobre o novo partido. “Eu não acredito que terá sucesso, porque o PSD não é um partido. É uma associação de insatisfeitos, então ninguém vai para uma aventura como essa”, disse.