A Universidade de São Paulo (USP) sugere que a Língua Brasileira de Sinais (Libras) é uma estratégia para fortalecer a cidadania da comunidade surda. Especialistas da língua participarão do evento Educomunicando em Libras: Inclusão e Acessibilidade no Fortalecimento da Formação Cidadã, nesta quarta-feira (20), no Laboratório de Investigação e Ensino em Comunicação, Educação e Cultura Midiática (Labidecom).

O Labidecom pertence à Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP. Portanto, os palestrantes serão professores intérpretes de Libra. São três convidados: Corina Albuquerque, Sylvia Lia Grespan Neves e Luis Miguel. As palestras serão no formato  mesa virtual, com transmissão pelo canal do Labidecom no YouTube, às 19h30.

O evento busca conscientizar as pessoas sobre a importância da Libras como Inclusão, acessibilidade e eixo da formação cidadã da comunidade surda. Pois é por meio da língua de sinais que a comunidade surda acessa informações, se comunica e participa ativamente da sociedade.

Língua reconhecida

O Governo brasileiro reconheceu a Língua Brasileira de Sinais há 21 anos pela lei 10.436. Desde então, a Libras é meio legal de comunicação no país. Assim, a mesma lei afirma que a língua possui estrutura gramatical própria em que o sistema linguístico tem natureza visual-motora. 

*Este conteúdo está alinhado aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU). Nesta matéria, o ODS 4 – Educação de Qualidade e o ODS 10 – Redução das desigualdades.

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